A diferença no SQL Server frente ao Oracle é que podemos também atualizar views que utilizam consultas com o operador UNION do SELECT. O SQL Server através de constraints definidas na criação das tabelas consegue identificar qual a tabela correta onde ele deve incluir, alterar e excluir os dados.
E qual a vantagem disto?
Bom sabe aquelas tabelas com milhões de dados armazenados com dados históricos desde a implantação do sistema, pois bem exatamente elas são ótimas candidatas para utilizar este recurso, porque permite que ela seja dividida em vários "pedaços" diminuindo a quantidade de registros que o SQL Server pesquisa quando consultamos parcialmente os dados.
Como funcionaria:
- Quebre a tabela existente em diversas tabelas com os diferentes níveis de acesso aos dados, ou com históricos anuais, ou semestrais, etc; conforme os dados que estão na tabela.
- Depois crie uma view “juntando” os dados de todas estas tabelas com o nome original da tabela. Desta forma não é necessário alterar as referências existentes nos sistemas para os dados.
- Em consultas com seleção pelo campo da constraint, possibilita ao otimizador do SQL Server buscar as informações somente na tabela onde eles estão evitando que sejam considerados todos os dados originais.
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